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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Roteiro de Sedução/Manipulação

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 23 de jan. de 2020
  • 1 min de leitura

Sedução é encanto, fascinação e atração. É a arte de conquistar a confiança de alguém e torná-la uma “parceira(o) no relacionamento”, quando bem intencionado(a). No amor, no sexo, ou nas relações pessoais e comerciais.

A manipulação é um tipo de influência social que visa mudar o comportamento ou a percepção dos outros por meio de táticas indiretas, enganosas ou dissimuladas. Ao promover os interesses do manipulador, muitas vezes à custa de outro, tais métodos podem ser considerados exploratórios e desonestos (abusivos).

Eu te manipulo, ou te deixo com pouca liberdade (inconsciente), para que você ao final me retorne: atenção, bens, favores, como forma de equilibrar uma “balança” desequilibrada que foi construída na mente do manipulado.

O manipulado se deixa levar, em grande parte, de forma inconsciente para uma situação em que este deve “equilibrar” uma balança desequilibrada (imposta ou forçada) com base em baixa autoestima, desempoderamento e relação abusiva.

Agora em uma boa relação é necessária energia em constante movimento: eu faço um pouco, ela(e) faz um pouco.

Eu pago uma conta, o(a) outro(a) cuida de coisas importantes.

Poucas vezes percebemos que, quando entramos neste jogo de dar demais numa relação, estamos na verdade querendo prender a outra pessoa.

É uma forma de manipularmos: nos tornamos imprescindíveis.

Ao ponto que, uma hora, o outro não aguenta, e desiste.

Pela respiração, vamos devagar, uma vez ou outra, entrando em contato e ficando conscientes das relações que aceitamos ou fazemos parte (boas ou não). Com responsabilidade emocional, estabelecendo “novos” limites com amorosidade e presença, sem identificação, anestesia ou dramas.




 
 
 

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