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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Resistências

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 8 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Sempre tive muito cuidado com o termo “resistir”.

Mas é bem importante refletir um pouco mais sobre o mesmo e as derivações de se resistir.

Gera sim calor, atrito. Disso você tem que dissipar calor, etc , etc ..

Porque se não irá “destruir” o meio que sustenta/apoia a resistência.

Em outro aspecto, gerar resistência, demanda, “força bruta”, “músculos”, um elemento de mais densidade... bem existem inúmeras possibilidades de se olhar essa “palavra”.

O que trago aqui é o olhar não somente do produto de se resistir, mas sua necessidade. Proteger, sim. Frio, calor, tempestade de areia .... inúmeros outras situações de proteção. A próxima pergunta que me vem é: a que custo?

Quanto esta “custando” para você resistir?

Existe sim a necessidade de se resistir, mas até que ponto?

E o que e quem “dentro” de você estabelece esse termômetro interno?

O que percebo como experiência própria, escalando alta montanha, correndo ultramaratonas, tendo experiências nas quais a resistência me mantém vivo, são os graus de liberdade que eu encontro em resistir um pouco menos (conscientemente) ou se não aliviar e não resistir.

É claro que cognitivamente aqui, cada um irá acessar a sua própria resistência interna através de julgamentos, experiências pessoais etc, etc.

Que tal só por um instante, resistir um pouco menos, e escolher respirar um pouco mais ;-)




 
 
 

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