Luta ou Fuga
- Alexei Caio
- 24 de jan. de 2020
- 1 min de leitura
Sob um ponto de vista, a ideia de luta e fuga, na grande maioria das vezes está associada a um mecanismo de defesa. Ou do lado de quem “recebe”, estou me defendendo. Tudo isso num nível bem inconsciente.
Atualmente estamos mais em contato com a mecânica quântica, com o “mundo” não visível, transformando este em um pouco mais visível.
No olhar da respiração, não vemos o ar que respiramos, mas sentimos as mudanças físicas em nosso corpo, quando inspiramos e exalamos.
Ora através da mudança de volume, velocidade e intensidade colocados consciente ou inconscientemente neste gesto. E nem se quer “precisamos” pensar nisso.
É através da respiração em nosso corpo que podemos ou realizamos a ponte entre o não visto e o visto, entre o invisível e o visível.
No caso de se defender/atacar, que é o ponto de vista nesse post, quase sempre modificamos nossa respiração para atender esse mecanismo.
Ou temos também a possibilidade de nos fingir de morto. Anestesiar, ou não respirar.
Como seria a respiração de alguém que esta se defendendo ou atacando, sem prestar atenção (colocar consciência) na respiração?
Com certeza estaria na sua zona de luta, que demanda um conjunto de construções fisiológicas e físicas para se realizar.
E como produto final temos construído nossa couraça muscular (ver W. Heich) não apenas uma vez, mas durante toda a sua vida.
Se respiramos em média 20x por minuto...
Brinque de matemática e você terá o numero de vezes que já respirou até hoje. Com “distúrbios” na sua grande maioria de vezes.
Que nessa pequena oportunidade, você se pegue respirando, observando e apenas mantenha sua observação. Sem mais nem menos.

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