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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Comunicação eficaz com empatia

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 6 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Esta é uma possibilidade de reflexão para se perceber e se observar com mais consciência acerca do tema.

A comunicação violenta parece desconsiderar completamente para quem estão dirigindo sua mensagem e os efeitos que terão sobre o seu alvo.

Nesse contexto vamos no outro lado e encontramos a comunicação não-violenta: “o estabelecimento de relações de parceria e cooperação, em que predomina comunicação eficaz e com empatia.”

Uma comunicação assim tende a evitar dinâmicas classificatórias, dominatórias e desresponsabilizantes, que rotulem ou enquadrem os envolvidos.

Nesta todas as ações são originadas numa tentativa de satisfazer necessidades humanas, porém tentam fazê-lo evitando o uso do medo, da vergonha, da acusação, da ideia de falha, da coerção ou das ameaças.

A ênfase é posta em expressar sentimentos e necessidades, em vez de críticas ou juízos de valor. E claramente com responsabilidade emocional, sem esperar que estas serão ou poderão ser atendidas.

Com a sua consciência!



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