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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Como se fosse a sua/minha primeira vez. O novo?

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 13 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

A minha primeira vez de qualquer coisa, eu estou em um estado qualquer, e vou adaptando, ajustando com o que tenho de habilidade e de maior eficiência o que chega até mim e consigo interagir (nomear, compreender).

Ainda existem os filtros internos (da sua forma de ser) e externos (esta na hora de me relacionar com isso? Sim ou não).

O que e como seria perceber algo (novamente) como se fosse pela minha primeira vez?

Quando eu recebo, interajo com algo pela minha primeira vez, eu dedico, atenção, qualidades e intensidades máximas dos meus 05 sentidos primários, dedico uma quantidade de energia àquele momento (pelo menos).

Por ser novo (de novo) ou pela primeira vez, é algo que eu, meu estado de Ser ainda não experimentou, ou não se lembra (dependendo da camada que decidimos olhar) ou acha que experimentou.

Como seria possível experimentar algo de novo, quando não o é?

No processo de aprendizado, “retemos” e otimizamos as informações para que no final nosso saldo energético seja positivo.

Ou seja vamos “gastar” menos energia em algo que não precisa ser assimilado (como novo), registrado e armazenado.

Como a “experiência” (que não é a mesma) o corpo “adapta”, aproxima e deixa de “assistir” a experiência acontecendo, e vai busca-la lá dentro.

Para economizar energia?

Dependendo do momento daquele organismo vivo, ele não tem disponível energeticamente a quantidade para “receber” o novo.

Ele apenas aproxima, adapta o “novo” a algo que o passado dele “viveu”.

Percebo que existem muitas “condições” para se olhar o novo.

A cada mergulho nesse tema ou que eu também consigo incluir é que pode ser a mesma “obra de arte objetiva” o que vai mudar é/são os olhos do observador.

A percepção mudará sim, resta “escutar” como quem vê, Vê!

E se conseguir: como (quem/o que) é observado, é observado.



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