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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Realidade Virtual e Realidade “Real”

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 18 de out. de 2019
  • 2 min de leitura


- O que vou falar hoje / sobre o que vou comunicar ?

O corpo é um excelente termômetro do meu Aqui Agora!


Você já se deparou em uma experiência que mesmo antes de acontecer, o teu corpo já vai dando sinais de aviso/alerta? Para mim não é a primeira vez.

Foi minha experiência na “Björk Digital”- exposição imersiva de realidade virtual no MIS.

Um lugar bem escuro, com pouca luminosidade, “fechado”, com algumas regras impostas pela organização: Não pode isso, não pode aquilo, etc …

E minhas lembranças antigas “desse” tipo de experiência não foram boas.

Significa que estas mexeram com meu estômago e dores de cabeça. Minha assinatura de resposta.

Ferramentas para ajudar a não me identificar com o que me coloca em luta? E vir para zona de desafio se possível.

- Auto observação e respiração.

Tudo bem, enquanto observava esse enredo ser construído em minha mente, fui gerenciando a quantidade de experiências novas acontecendo naquele momento, validando em minha respiração, ora automática, ora consciente e das memórias e lembranças de situações similares

A regra do meu jogo em estar nesse tipo de experiência era de: zona de desafio. Mesmo percebendo que poderia fácil, fácil ir para a luta, busquei sempre estar no meu desafio e/ou conforto.

Fiquei quase 02 horas nessa experiência e somente hoje (no dia seguinte) posso observar como fui criando mecanismos de defesa e ataque para diminuir meu desconforto (no momento, não sentia como desconforto), e poder dar passos pequenos naquela experiência.

Conclusões possíveis e como posso fazer diferente numa próxima oportunidade?

Veja se é possível entregar, relaxar e pelo menos sair da zona de luta.

O que estar imerso num ambiente que eu não controlo quase nenhuma das variáveis me proporciona? Logo de imediato, pânico e um profundo medo. Minha mente começa a sentir dores e logo em seguida meu estômago começa a reclamar. Meu labirinto começa a girar, como sinal de perda de controle, e em algum momento posso vomitar, para “equilibrar” esse sistema nessa experiência.

- Quem sou eu nesse tipo de experiência?

Tenho um padrão de luta muito consolidado por achar que o Mundo esta sempre me atacando, que o Mundo não é um lugar seguro.

Esse é meu termômetro que entra em ação automaticamente/o mais rápido possível.

- Possíveis soluções para mim nesse exato momento.

Colocando o olhar sobre esse “modus operandi” e experimentando com menos velocidade (menos ansiedade), mais leveza (menos cobrança) e respirando. Procurando ficar no Presente o maior tempo possível (use o corpo como ancora) com menos ruído mental (auto Observação).

- O que eu aprendo dessa experiência e levo para minha vida, uma e outra vez?

Elementos de comparação: Experiências do passado não são as novas experiências que você esta passando naquele momento!

Viva o Agora, na sua totalidade, no teu melhor.

- Experimente pegar leve com você (no meu caso) ;-)

 
 
 

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