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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Quando Olhar para “isso”?

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 27 de jul. de 2022
  • 2 min de leitura

Imagine o seguinte momento pessoal:

Crises, pânico, pressão no “trabalho”, urgência nos compromissos assumidos, enxame de prioridades cada uma mais importante que as outras, necessidades básicas não atendidas, família desmantelando, mau humor e mais um montão de coisas próximas desses contextos.

Aqui, todos tendem a apagar os incêndios particulares o mais rápido possível e de qualquer forma, desde que sumam da sua frente (por um breve período).

Outras coisas são “sacrificadas” por não haver tempo, dinheiro, estado mental, inteligência emocional, ...

Para um trabalho terapêutico com técnica que mexe com seus sistemas de proteções através da respiração (desvios respiratórios e couraças musculares), este é o melhor momento para se mexer e arrumar definitivamente. Pois tudo estará levantado e mais fácil de ser visto (quando se está consciente e tem tempo para isso), se esta levantado, estará mais “leve” para mover e ressignificar e o esforço interno para realizar tudo isso será muito menor já que a maior parte já foi feita por algum elemento externo.

O que tem sido normalmente feito:

Deixemos para depois, isso não é minha prioridade agora, espere o mês que vem quando as coisas se acalmarem, mais para frente quando eu ficar mais tranquila, não tenho dinheiro agora para isso, .....

MESMO? #sqn

Este exato momento é o mais perfeito para se olhar para isso e começar a mexer, sempre com consciência, no teu “desafio”, já que dependendo você estará na “luta” tentando “sobreviver”, e pés no chão para “mergulhar”, olhar e ressignificar no teu melhor.

E cada um tem sua linha tênue entre conforto, desafio e luta diária, horaria, ...


Assim deixo para reflexão:

Quando é o teu melhor momento para realizar os mergulhos internos?

Quando eu me priorizo diante das prioridades dos outros?

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2022 - 2023 por AlexeiCaio ©

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