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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Quando estar acordado e quando estar adormecido (no meu ponto de vista)?

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 23 de jan. de 2022
  • 3 min de leitura

“Eu prefiro (escolho) passar pelos “desafios” de minha vida, de uma maneira consciente (onde eu tenho mais ferramentas que trazem solução para mim) do que apenas fechar os olhos e seguir dormindo pelo restante de minha vida.”


Em alguns momentos isso irá acontecer, pois para aquele estimulo você não terá energia e qualidade o suficiente para olhar para este.

Nesse caso, resta soltar o “desafio”, o estimulo, porque simplesmente já está resolvido: Você não tem energia para dedicar a este.

Dedique-se a si mesmo.


Restabeleça sua quantidade e qualidade de energia para viver e seguir. (se souber como recarregar sua “bateria” interna.)


Priorizando os elementos importantes para você naquele momento. (se conseguir e souber como priorizar e o que priorizar)


Aqui surge também o conceito de gerencia de energia pessoal.

Se você tem habilidade neste conceito, escolher onde colocar, aplicar a tua energia para caminhar e solucionar os desafios que são apresentados a você a cada instante, hora, dia, ... você irá aprendendo e modulando essa gerencia. Se adaptando, criando termômetros internos de onde investir e de onde não investir sua energia.

Agora se você não sabe gerenciar a sua energia pessoal, claro que nem mesmo na tua zona de conforto você terá energia de sobra para viver. Você apenas vai tentar sobreviver a cada inalação e exalação.

Consegue se perceber onde nesse cenário?


Qual é minha definição (ou ideia) de “desafio”?

Alguma situação externa ou/e interna que me coloca em um posicionamento aquém da minha zona de conforto.

Conjunto de estímulos externos são os mais fáceis de localizar e avaliar (tenho ou não tenho ferramentas para lidar com este estimulo), sendo assim nessa parte da conversa aquilo que vem de fora e você percebe que te move para o desafio (te tira do conforto) valem a pena de serem vistos e olhados – cada um com seu tempo e atenção.

Alguns bem rápido e de forma simples, outros com mais tempo e mais inalações e exalações tomam teu tempo e dedicação para serem solucionados ou “aprendidos”.

Os desafios internos são outro tema. Pois pedem ou dependem bastante do grau ou nível de tua consciência. Se ele consegue “enxergar” em si estes desafios (físicos, emocionais, intelectuais) fica um pouco mais rápido e simples de identificar os desafios internos.

Agora se nem isso existe, qual será mesmo a chance do indivíduo poder enxergar os desafios internos? Bem reduzidas!!!

Vai ficar navegando, cego por um mar se fim (internamente) ou simplesmente desliga esse modus vivendi.


“Até que o próximo “susto”, que tentará te “acordar” desse “sono!”

Susto, pode até ser, quando o ser humano não está “acordado”, atento, presente, vivo para a sua dinâmica interna, uma baita experiência externa de vida.

Assim qualquer “peidinho” fora, cria, gera esse “susto”. Te pega desprevenido, sozinho, e rouba a fala de sua boca, paralisa tua respiração – te congela.

Perfeito para marcar o tecido biológico com a informação: você não estava vendo. Você foi pego no susto, desprevenido. Fui “atacado” por uma informação que não estava esperando.

Ahhh e a vida é uma discoteca de experiências de “sustos”, assim você sempre será submetido a novas: experiências, sustos, vivencias.... escolha a tua experiência!!!


“Meu desejo, pedido: “Que venham mais desafios simples, e um agradecimento a consciência que vê cada um!” Que cada uma dessas experiências possa ser abarcada com a minha melhor consciência e coerência.

Que a cada nova experiência, eu possa estar mais consciente, e aprender sobre cada uma (no meu tempo – claro).

Não para não mais tê-las novamente, de uma forma diferente, mas para enriquecer mais e mais minha breve passagem enquanto inalo e exalo aqui agora!

Alexei Caio




 
 
 

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