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Os textos aqui utilizados são releituras e/ou partilhas de outros textos e autores. Em alguns casos, tem minha contribuição pessoal. Se está disponibilizado aqui, com muita certeza tem meu olhar e meu acolhimento. Eu aproveito e muito o meu tempo para compartilhar coisas boas e acrescentando algumas coisas.

Outro ponto importante sobre a publicação destes textos é que são para uma auto-reflexão. Ver como o texto nos “toca” e desperta. É um lindo exercício de auto-observação e identificação.

Não são fórmulas de solução ou “receitas” de bolo para a respectiva “dor”. Existem, na nossa diversidade, diversas soluções para as diferentes dores para cada momento de cada um. ;-)

Existirão textos que apontarão para desconfortos maiores interiormente e que por inconsciência iremos projetar para fora. Peço que se observe e se trate o melhor possível. Todos estamos caminhando em nossas jornadas.

Também partimos da base de que não podemos saber o grau de dificuldade que o outro enfrenta ou está em seu momento de vida, nem da profundidade de suas feridas que têm relação ao assunto tratado. Tudo no seu devido tempo. Partimos da base também, que a outra pessoa provavelmente vai demorar a curar seu padrão (igualmente nós nos demoramos com os nossos) e que provavelmente, terá que fazer muitos alinhamentos/trabalhos, sendo mostrado uma e outra vez, quando ela repete seu padrão (sobre esse assunto pode-se chegar a acordos ao final da comunicação). Precisamos lembrar que possivelmente estamos lidando com pontos cegos, tanto da outra pessoa como com os nossos, e que isto leva tempo para ser processado.

Fiquem bem !

Escassez e falta

  • Foto do escritor: Alexei Caio
    Alexei Caio
  • 25 de jan. de 2020
  • 1 min de leitura

O sentimento de escassez é “muito praticado” pelo nosso corpo através da respiração como mecanismo de defesa, justamente para não sentir.

A ideia de falta ou se quer a lembrança desta nos fará oscilar entre o “vitimismo” da falta (mergulho nesta - apnéia) ou o exagero de nunca faltar (excesso – hiperventilação/acumuladores). São formas de sobrecompensação que montamos inconscientemente para nos “proteger”. Em algum momento é importante olhar para estes e “desconstruí-los”.

Porque em nenhum destes (falta e excesso) a solução é real e definitiva.

São muitas camadas e receitas de olhar para a “falta”. Esta pode ser uma!

O mais comum e mensurável: a falta de dinheiro, a falta de afeto, a falta de atenção. E outras não tão comuns (e fáceis): a falta de ar (respiro menos).

Nossa primeira sensação de falta, na área física, foi o ar para respirar. E por causa dessa sensação e “realidade” mantemos padrões de respiração que validam esta.

E a angústia de poder faltar por apenas por um momento necessidades básicas: ar, alimento, água, abrigo, toque.

Neste compartilhar foco muito na condução/guiar do respirar para não evidenciar nem a falta e tão pouco o excesso.

É delicado e sutil e muito consciente.

Se os teus mecanismos de “defesa” estão apostos, haverá uma inúmera quantidade de justificativas para .... se defender ;-)

Se você esta anestesiado, você dificilmente irá se quer dar conta de onde você se encontra nesse tema.

E as vezes o simples é o melhor caminho, nesse caso, também o é.

Voltar a respirar gentilmente e no teu desafio sempre com consciência.




 
 
 

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